sexta-feira, 1 de janeiro de 2016

2O16 feliz!?




2016 feliz, implica refletir no que realmente significa esta tão desejada felicidade, que vai além da real intenção em mencioná-la. Antecipo, a felicidade está em pequenas coisas, gestos, atos e fatos.
Buscou-se-á em realizações, na viagem sonhada, no amor sem renúncias, em contas bancárias. Mas, a felicidade não deve ser passageira, é um fato constante e construível, então, não caberia em situações transitórias como estas.
A felicidade não tem pausas, deseja o bem, não ofusca o alheio, é calma, é longânima, sabe como esperar a sua vez, sabe a hora de fechar a porta e a hora de abri-la, age no silêncio, é carinhosa, é inocente como a criança, pretende o bem mútuo. Então, desejar a felicidade é desejar que as palavras sejam verdadeiras, que o amor seja recíproco, que os olhares sejam de paz, que a paz seja transportada, que a gentileza seja desproposital, que as preces sejam de corações gratos, que os sonhos se cumpram, que as boas promessas se realizem, que a força seja renovável, como a graça de Deus, renovável, a cada manhã, que os sorrisos virem rotina, que a dificuldade não impeça o alcance, que o sonho distante chegue mais perto, que o perdão seja acessível, que a confiança conquiste a confidência, que a presença seja querida, que o comprometimento seja diário, que a compaixão ultrapasse um simples sentimento, que haja vigor, que a saudade seja sanada, que a cumplicidade seja inviolável, que o pôr-do-sol seja porto seguro, que a vontade de todas estas coisas seja a razão de, ao final, dizer: Foi um feliz 2016.